O Pentaho Data Integration permite que conexões sejam configuradas com uma infinidade de bancos diferentes. Não existe segredo ao configurarmos as conexões que serão utilizadas, mas podemos destacar alguns detalhes interessantes:
- É possível estabelecer conexões com quase 40 bancos diferentes, entre eles os mais conhecidos;
- É possível criar conexões tanto em transformations quanto em jobs;
- Conexões utilizando o Windows Authentication precisam de configurações mais avançadas, que serão explicadas em outro post;
- Os campos definidos para as configurações das conexões podem receber variáveis ao invés dos valores diretamente;
- Podemos criar diversas conexões de diversos bancos diferentes dentro do mesmo arquivo.
O item 4 pode ser muito útil, quando desenvolvemos processos em um ambiente de desenvolvimento e o mesmo necessita passar por ambientes de homologação até chegar no ambiente de produção. Utilizando variáveis, os valores da conexão podem ser retirados de um arquivo, como um xml por exemplo, o que facilita muito no momento de alterar as configurações. Não existe qualquer necessidade de abrirmos a transformation ou o job para alterá-las.
Se você nunca criou uma conexão, basta seguir as instruções a seguir:
Na parte superior esquerda da ferramenta, acesse a opção View e logo após o item Conexões, com um duplo clique ou com o botão direito e acessando a opção Novo.
A próxima imagem demonstra como é a janela que será aberta:
Não existe qualquer complicação quando configuramos uma conexão simples. Outras opções mais avançadas também podem ser acessadas, conforme o menu na parte esquerda da janela. Até a possibilidade de clustering é possível com o Pentaho Data Integration.
Caso desejemos substituir os valores por variáveis, as configurações ficarão conforme a imagem a seguir.
Um detalhe muito importante, que não pode ser percebido pela imagem, é que até o próprio campo Password também poderá receber o valor de uma variável, como ${PASSWORD}, por exemplo.
A partir de agora, estaremos aptos a configurar conexões, parte essencial no desenvolvimento de um processo de ETL.
O próximo post mostrará como podemos compartilhar conexões, ou seja, deixar uma mesma conexão disponível para qualquer arquivo que for criado dentro de uma máquina.
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